- Não se despreza documentos oficiais ou fontes fidedignas para garantir a credibilidade; em matéria de História jamais poderá prevalecer à lei do menor esforço, o que hoje é uma verdade amanhã pode ser contestada.

A busca por fatos, informações, a pesquisa, reconhecer a qualidade no esforço e trabalho de terceiros, transformam o resultado em um caminho instigante e incansável na busca pela verdade.

Dividir estas informações e aceitar as críticas é uma dádiva para o pesquisador.

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Bem Vindo

domingo, 30 de maio de 2010

Florianópolis Antigo




Outros Tempos...

Mapa francês da Ilha de Santa Catarina
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Meiembipe
Ijurêrê Mirim
Baia de Los Perdidos
Isla de los Patos
Ilha de Santa Catarina
Nossa Senhora do Desterro
Desterro
Florianópolis

Floripa
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Os Nomes da Ilha
Seus primeiros habitantes foram os índios Tupis-Guaranis, que lhe deram as primeiras nominações: “Meiembipe” e “Jurerê Mirim”.

Este pedaço de terra junto a costa era originalmente denominada Ilha de Santa Catarina”, pois Francisco Dias Velho chegou ao local no dia de Santa Catarina.
Continuou por muito tempo sendo assim chamada, inclusive após se tornar villa com o nome de “Nossa Senhora do Desterro”. Até nas correspondências oficiais se mencionava a Ilha de Santa Catarina, nome com que nas cartas de navegação da época ela era descrita.
Fundada por Bandeirantes paulistas na segunda metade do século XVII, a antiga Nossa Senhora do Desterro não teve vida urbana antes da colonização açoriana.

Desde 1739, o “Povoado de Nossa Senhora do Desterro” foi sede da capitania de Santa Catarina, fora destinada pela Coroa Portuguesa a suprir o Rio Grande de São Pedro (atual Rio Grande do Sul) de alimentos e manufaturas, trazidas do Rio de Janeiro, foi capital da Capitania de São Pedro.

Entre 1785 e 1822, a população da “Freguesia de Nossa Senhora do Desterro”, cresceu rapidamente depois da efêmera ocupação espanhola, passando de 1.000 para 6.000 habitantes.

Em 1822, com a Proclamação da Independência do Brasil, a Freguesia que já tinha o status de Villa desde 1726 é elevada a “Villa” com o nome de “Nossa Senhora do Desterro”.

Para mantê-la portuguesa, o governo de Lisboa (Portugal) enviou aproximadamente 5 mil colonos saídos das ilhas dos Açores e Madeira, no oecano Atlântico.
Em meados do século XIX, declinou a produção agrícola e comércio da Villa de Nossa Senhora do Desterro, revivendo este na sua segunda metade do século, no continente catarinense com a colonização européia.

Em 1889, com a Proclamação da República do Brasil, a villa elevou-se a cidade, quando decidiram fortalecer o nome correto, mas agora passando apenas a se chamar “Desterro” nome esse que desagradava aos moradores, pois este termo lembrava “desterrado”, ou seja, alguém que está no exílio ou que era preso e mandado para um lugar desabitado.
Esta falta de gosto pelo nome fez com que algumas votações acontecessem para uma possível mudança.
Uma das sugestões foi a de “Ondina” (nome de uma deusa da mitologia que protege os mares).
Em 1894, o nome Ondina foi descartado.

Em 1894, com o fim da Revolução Federalista, em homenagem ao então presidente da República Floriano Peixoto durante a revolta da Armada (Marinha de Guerra), o governador Hercílio Luz mudou o nome da capital para “Florianópolis” ou “Cidade de Floriano”.
- Floriano Peixoto não era uma autoridade com popularidade na cidade e enfrentou grande resistência de seu governo em Desterro. Como a cidade era um dos principais pontos que se opunham ao presidente, este mandou um exército para a cidade para que fosse derrubada esta resistência.

Do nome “Florianópolis” deriva o apelido carinhoso “Floripa”, pelo qual a cidade é amplamente conhecida. 

Florianópolis tem 370 mil habitantes (IBGE 2010), é a única capital brasileira que tem a população sobrepujada.

EVOLUÇÃO
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A Evolução da Cidade Ilha
- O plano da cidade originou-se a partir da atual Praça XV de Novembro, que se estende até o pé da colina onde se eleva a Igreja Matriz (atual Catedral).

- A articulação dos bairros e subúrbios faz-se através de ruas ou avenidas, de longo e sinuoso traçado, entre o mar e as encostas dos morros. Apesar das sensíveis modificações que construções modernas introduziram, a paisagem urbana guarda ainda muito do aspecto arquitetônico colonial.

- A atual cidade de Florianópolis, capital do Estado de Santa Catarina, se localiza na Ilha Santa Catarina, que no inicio do povoamento se confundiu como nome do povoado. 

- Existe uma parte continental da capital Florianópolis que foi efetuada a troca com São José da Terra Firme por terras na atual região de São Pedro de Alcântara, no início do século XX.

Vista da Península
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Século XVI

Entreposto da Villa de Laguna

No início do século XVI, embarcações que demandavam a Bacia do Prata aportavam na Ilha de Santa Catarina para abastecer-se de água e víveres.

Séculos XVII

O Início

Somente por volta de 1675, é que o bandeirante capitão-mor Francisco Dias Velho, com novos gastos, para se conseguir a dita povoação, onde esteve três anos antes (Pedro Taques, in «Nobiliarquia Paulista», pág. 85), junto com sua família e agregados, deu início ao povoamento da ilha de Santa Catarina com a fundação de um arraial de Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis) — segundo núcleo de povoamento mais antigo do estado, ainda fazendo parte da Villa de Laguna, desempenhando importante papel político na colonização da região.

Entre 1675 e 1678, edificou uma capela, no mesmo local onde hoje se ergue a catedral de Florianópolis.

- Nessa época ocorreram naufrágios de embarcações junto à costa da ilha.

Em 1679, na Villa de Santos, o referido expôs no requerimento que então fez ao governador da Capitania, pedindo-lhe de sesmaria “duas léguas de terra em quadro no distrito da ilha de Santa Catarina, onde já tinha igreja de Nossa Senhora do Desterro, correndo costa brava, e mais meia légua de terras de uma alagoa, onde já tinha fazenda de culturas, e mais duas léguas de terra defronte do estreito ou terra firme onde também já tinha feito uma feitoria com uma légua de sertão e outra de testada nas cabeceiras onde chamam Cabeça de Bogio; e duas léguas em quadro começando do rio Araçativa”.
Tudo se lhe concedeu por sesmaria em atenção ao grande serviço que fazia a Sua Majestade com a nova povoação e fundação das terras de Santa Catarina.
Registro no Cartório da Provedoria da Fazenda Real de São Paulo.


Século XVIII

Fortalezas

A partir da vinda de Francisco Dias Velho intensificou-se o fluxo de “paulistas” e “vicentistas” (atual cidade de São Vicente/SP), que ocuparam vários outros pontos do litoral.

Em 1726, Nossa Senhora do Desterro foi elevada à categoria de “Villa”, a partir de seu desmembramento de Laguna.

A partir de 1737, a ilha de Santa Catarina, por sua posição estratégica como vanguarda dos domínios portugueses no Brasil meridional, passou a ser ocupada militarmente, quando começaram a ser erigidas as “fortalezas” necessárias à defesa do seu território.
Esse fato resultou num importante passo na ocupação da ilha.

Em meados do século, a ilha de Santa Catarina passou a receber uma expressiva quantidade de imigrantes “Açorianos” (Ilha dos Açores), que chegaram ao Brasil, incentivados pela Coroa Portuguesa para aliviar o excedente populacional e ocupar a parte meridional de sua colônia na América do Sul.

Com a ocupação, prosperaram a agricultura e a indústria manufatureira de algodão e linho, permanecendo, ainda hoje, resquícios desse passado, na confecção artesanal da farinha de mandioca, das rendas de bilro, artefatos de barro.

Nessa época, verificou-se a implantação das “Armações” para pesca da baleia, em Armação da Piedade (Governador Celso Ramos) e Armação do Pântano do Sul (Florianópolis), cujo óleo era comercializado pela Coroa fora de Santa Catarina, não trazendo benefício econômico à região.

- Abaixo as primeiras imagens documentadas da Ilha de Santa Catarina, feita por um artista francês que aqui passou junto da expedição de Jean François Galaup, em 1785.
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A maior parte dos desenhos se perdeu no naufrágio que deu fim a expedição.
Salvaram-se quatorze registros, nove dos quais gravados no Atlas publicado com os documentos da “Expedição de La Parouse”e.
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Gravatá - folhas e frutos
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Século XIX

Villa de Nossa Senhora do Desterro

Em 1823, Desterro foi elevada à categoria de cidade; tornou-se capital da Província de Santa Catarina e inaugurou um período de prosperidade, com o investimento de recursos do primeiro do império depois da república.
Projetaram-se a melhoria do porto e a construção de edifícios públicos, entre outras obras urbanas.
A modernização política e a organização de atividades culturais também se destacaram.

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Nossa Senhora do Desterro - século XVIII
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Nossa Senhora do Desterro - 1809
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Relato de viajantes do século XVII e XVIII na Ilha de Santa Catarina
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A Ilha através do tempo (Choris, 1815).
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Louis Choris famoso artista plástico francês que chegou na Ilha de Santa Catarina em 1815, acompanhando a Expedição de Kotzebue, no navio “Rurick”, da qual participou também o naturalista Chamisso.
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Relato de viajantes do século XVII e XVIII na Ilha de Santa Catarina
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A Ilha através do tempo (Danvin 1838).
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Desterro - 1846
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Visita Imperial ao Desterro

Em 11 de outubro de 1845, suas Altezas Reais o Imperador D. Pedro II com 19 anos e sua esposa Dona Teresa Cristina com 23 anos visitam a Villa do Desterro, com grande pompa ancora a embarcação imperial no trapiche central com grande comitiva, a frota fica fundiada junto ao Forte de Santa Cruz.

- D. Pedro II permaneceu em solo catarinense por quase um mês.

- Nesse período, o Casal Imperial dirigiu-se várias vezes à Capela de Nossa Senhora do Desterro (atual Catedral Arquidiocesana), na Casa do Governo, passeou pelas ruas da Villa e pelos lugarejos da Ilha, o Imperador D. Pedro II concedeu várias vezes aos súditos o tradicional "Beija-Mão".
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Brasão do Império do Brasil
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Dom Pedro II
D. Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga, o "Magnânimo".
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Dona Thereza Cristina
Theresa Cristina Maria Giuseppa Gasparre Baltassarre Melchiore Gennara Rosalia Lucia Francesca d'Assisi Elisabetta Francesca di Padova Donata Bonosa Andrea d'Avelino Rita Liutgarda Geltruda Venancia Taddea Spiridione Rocca Matilde di Borbone-Due Sicilie.
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Fícus Indianus

Encomendado ao Jardim Botânico do Rio de Janeiro pelo governador Gustavo Richard, em 1906, a velha “Figueira” curva-se ao peso dos anos e os seus galhos se rendem à lei da gravidade, mesmo amparados por muletas providenciais.
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A Velha Figueira Tradicional
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Praça XV de Novembro

A Praça XV de Novembro, homenagem à nova ordem representada a ferro e fogo pelo marechal Floriano Peixoto, segundo presidente da República, um algoz da cidade do Desterro.

Em 1885, chamava-se “Praça Barão da Laguna”, em homenagem ao ainda vivo Jesuíno Lamego Costa, almirante e senador do Império.

Em 1891, a praça recebe o nome da data da Proclamação da República, o almirante foi para uma rua na longínqua Praia de Fora.

No início uma praça de poucas árvores, muitos pombais e inúmeros monumentos, seus dois cafés funcionavam em quiosques na cabeceira sul, altura da atual Farmácia Catarinense, o famoso Café Royal.

Um muro enlaçava o jardim, cercado por gradis ingleses, importados de Bermingham por 280 libras esterlinas, grades estas que estão distribuídas pela cidade.

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Praça XV de Novembro, cercada com gradil
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Capela  Igreja Matriz
Nossa Senhora do Desterro

O projeto da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Desterro em  Florianópolis, que substituiu a capelinha erguida pelo fundador Francisco Dias Velho,  foi apresentado pelo Brigadeiro José da Silva Paes, “primeiro governador da Capitania”.

Em 1753, é iniciada a construção do templo e concluída em 1773.
Em 1897, um relógio vindo da Alemanha foi instalado numa das torres.
Em 1918, a igreja bicentenária foi reformada.
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Capela Nossa Senhora do Desterro - 1905
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Imperial Hospital de Caridade

Em 31 de dezembro de 1788, foi concluída as obras do “primeiro hospital de Santa Catarina”.
Em 01 de Janeiro de 1789, foi inaugurado.

Em 13 de março de 1818, a Santa Casa foi considerada Hospital Militar, por ato arbitrário do Governo da Ilha, sendo os doentes expulsos e acolhidos em casas de família.

Porém, no dia 13 de julho de 1818, o Hospital voltou às mãos da Irmandade.

Meio século após sua construção, o Hospital encontrava-se em estado de ruína e necessitava de uma nova edificação.

Em 30 de julho de 1845, foi aprovada a nova edificação sob os riscos do Dr. Moreno.
O lançamento da pedra fundamental contou com a presença do Imperador D. Pedro II, acompanhado de Dona Teresa Cristina e outras autoridades.

Em 18 de junho de 1846, o Hospital foi autorizado, por carta, a usar o título de “Imperial”.

Em 05 de março de 1854, ocorreu o ato que culminou com a transferência dos doentes da velha casa para a nova, sendo a velha demolida.

Em 05 de abril de 1994, ocorreu um grande incêndio, mas recuperou-se.

Em 2012, é hospital de referência no estado.

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Imperial Hospital de Caridade
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Colégio Coração de Jesus

Em 1898, foi fundado um importante colégio pela Congregação das Irmãs da Divina Providência, o Colégio Coração de Jesus.
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Colégio Coração de Jesus - início do século XX
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Cemitérios de Desterro

O primeiro “Cemitério” da Villa ficava nos fundos da Capela Nossa Senhora do Desterro (atual Catedral), e ainda a envolvia pelos lados, onde agora se encontram as capelas laterais e calçadas.
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Antiga Capela Nossa Senhora do Desterro
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Em 01 de junho de 1841, se inaugurava o Cemitério Público onde viria a ser a cabeceira da Ponte Hercílio Luz. Os cortejos fúnebres subiam pelo final da Rua Conselheiro Mafra.
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Cemitério Alemão, na cabeceira da atual ponte, década 1920
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Vista do Cemitério junto ao início das obras da ponte - 1922
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Área abaixo do cemitério no início das obras da ponte - 1922
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Cemitério Alemão - 02-03.1925
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Em 1922, com a construção da "Ponte Independência", atual Ponte Hercílio Luz , o Cemitério Alemão foi novamente removido, agora para mais distante, o Itacorubi, no norte da ilha.
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Cemitério do Itacorubi

Cidade
Ilha
- Desterro -
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Planta da Cidade do Desterro
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Palácio Cruz e Souza - século XIX
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Rua João Pinto antiga rua Augusta - 1851
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Palacete do Governador Hercílio Luz
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Rua Trajano - final século XIX
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Procissão - 1890
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Praça XV de Novembro e Capela N. Sra. do Desterro - 1890
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Cidade de 
Floriano
- Florianópolis -

Em 1891, após a Proclamação da República em 1889, quando o marechal Deodoro da Fonseca, por influência da Revolta da Armada, renunciou à presidência da recém-instituída república, o vice-presidente Floriano Peixoto assumiu o poder, mas não convocou eleições.
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Marechal Deodoro da Fonseca
1º Presidente da República
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 Marechal Floriano Peixoto
Vice de Deodoro da Fonseca
2º Presidente da República
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Após isso, contrariando o prescrito na Constituição promulgada neste mesmo ano, fato que gerou duas revoltas:

- A 2ª Revolta da Armada (originária da Marinha de Guerra, no Rio de Janeiro);
- A Revolução Federalista (patrocinada por fazendeiros Gaúchos).

As duas insurreições chegaram ao Desterro com o apoio dos catarinenses, entre os quais esteve Elesbão Pinto da Luz.

O marechal Floriano Peixoto, presidente da República, não era uma autoridade com popularidade na cidade e enfrentou grande resistência de seu governo em Desterro. 


Como a cidade era um dos principais pontos de resistência, com um governo provisório instalado, que se opunham ao presidente, este mandou um exército para que fosse derrubada esta resistência.
Floriano Peixoto conteve-as ao aprisionar seus líderes em Anhatomirim, muitas mortes, muitos fuzilamentos, e, com isso, restaram no domínio da cidade tão-somente simpatizantes do presidente.

Em 1895, em homenagem ao então presidente da República Floriano Peixoto, o governador Hercílio Luz mudou o nome da cidade/capital de Desterro para Florianópolis ou "Cidade de Floriano".
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Marechal Floriano Peixoto
Durante a Revolução Federalista no Desterro
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Os revoltosos, por sua vez, vieram a ser fuzilados na Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim.
Deste nome "Floriano Peixoto" deriva o apelido carinhoso de Floripa, pelo qual a cidade é amplamente conhecida.
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Antigo Café Royal na Praça XV de Novembro, lado sul - 1895
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Praça XV e Capela N. Sra. do Desterro - 1895
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Nesta área onde atualmente está a praça Fernando Machado o antigo Mercado Público, o prédio da Alfândega ao fundo - 1896
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Barcos de descarga junto ao Mercado Público
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Rua Trajano com rua Conselheiro Mafra, final século XIX
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Teatro Santa Isabel

Álvaro de Carvalho - TAC

Em 29 de julho de 1857, o atual Teatro Álvaro de Carvalho – TAC, teve sua construção iniciada com o lançamento da pedra fundamental. 
Seu nome primeiro foi “Teatro Santa Isabel”, nome dado em homenagem à Princesa Isabel.
Foram dezoito anos de obras e paralisações, devido à falta de recursos.

Depois de inaugurado, não possuía ainda os recursos necessários, e as companhias artísticas tinham que arcar com os custos do fornecimento de iluminação e cadeiras para camarotes e platéia.

Desde 1894, numa atitude de rompimento com a monarquia extinta, o edifício/teatro passou a chamar-se Álvaro de Carvalho, em homenagem ao “primeiro dramaturgo local”.
A edificação, originalmente de características luso-brasileira, foi sendo reformada e, ao longo do século XX, adotou as linhas ecléticas.

Em 1955, no governo de Irineu Bornhausen, o teatro veio a sofrer alterações radicais, sendo o espaço interno de autoria do engenheiro-arquiteto Tom Wildi Filho.

Em 1975 e 1984, aconteceram novas reformas. 

Em 1988, o tombamento como Patrimônio Estadual.
No acesso às escadarias, dois vitrais retratam cenas populares e folclóricas e, no foyer, podem ser admiradas duas grandes telas do artista plástico Martinho de Haro.
A sala de espetáculos tem capacidade para 470 poltronas.
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Teatro Álvaro de Carvalho, final século XIX
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Praça Fernando Machado

Situada em frente à Praça XV de Novembro, foi lugar do “primeiro Mercado Público Municipal” e da famosa “maquete da ponte Hercílio Luz” que serviu para a inauguração simbólica da obra para o então governador Hercílio Luz.
Era na Praça Fernando Machado que ficava o Miramar, famoso trapiche municipal e ponto de encontro da elite intelectual da cidade, que desapareceu com o aterro da Baía Sul. 

No século XX, a praça passou por uma reforma que incorporou pilares que marcam o local onde ficava a marina Próximo ao atual Terminal Cidade de Florianópolis.
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Fins do século XIX
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Século XX
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Inicia o Livro do Novo Século
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Anúncio de refresco - 1902
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A Evolução de uma Cidade

Década 1900
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Centro - 1900
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Prainha, década 1900
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Campo de Manejo, ao fundo o Hospital de Caridade - 1900
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Área do Caís - década 1900
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Mercado Público, apenas uma ala - década de 1900
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Corredor interno do Mercado Público com suas bancas, ainda sem os boxes atuais- década 1900
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Rua Arcipresta Paiva sem calçamento, década 1900
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Rua dos Ilhéus e futura praça Getúlio Vargas, no antigo bairro do Mato Grosso - 1900
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Mercado Público, na época Mercado Novo - 1902
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Barcos atracados junto a praia do Mercado - 1903
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Palácio Cruz e Souza - 1905
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Igreja Matriz e Praça XV de Novembro cercada junto ao Jardim Oliveira Belo - 1905

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Praça XV de Novembro - 1906
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Capela Nossa Senhora do Desterro, a experiência de um balão a ar quente que não teve êxito o "Balão do Paiva" - 1906
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Rua João Pinto - 1906
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Trapiche da Navegação Hoepcke - 1906
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Praça do Palácio, praça XV de Novembro cercada, em frente o um dos dois Cafés da praça - 1º.01.1907
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Rua Conselheiro Mafra - 1907
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Casario na Praça XV com Rua Anita Garibaldi - 1907
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Banda Amor a Arte - 1908
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Praça XV de Novembro cercada e o famoso Café Royal - 1909
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Praça XV de Novembro esquina rua João Pinto - 1909
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Rua Tenente Silveira e a canalização - 1909
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Antiga Escola de Aprendizes Artífices, atual IEE, na rua Álvaro Alvin - 1909
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Rua João Pinto - 1909



Década 1910
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Entregadores e leite em tambo, década 1910
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Rua 28 de Setembro, atual rua Vidal Ramos, a partir da rua do Passeio, atual rua Esteves Jr - década 1910
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Rua Emir Rosa, Colégio Sagrado Coração - 1910
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Colégio Sagrado Coração, década de 1910
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Praça Fernando Machado, década 1910
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Feira junto ao Caís do Mercado, década 1910
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Mercado Novo uma só ala - 1910
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Cararios junto a Praça XV de Novembro, rua dos Ilhéus - 1910
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Praça XV de Novembro - 1911
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Associação Irmão Joaquim na rua Mauro Ramos e o bonde puxado a burro - 1911
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Altos da rua Felipe Schmidt - 1912
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Café Continental - 1912
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Assembléia Legislativa e Tribunal de Justiça - 1917
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Atual Praça Getúlio Vargas, com o atalho que hoje é a rua Visconde de Ouro Preto - 1917
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Caís junto ao Mercado Público - 1918
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Canalização do Arroio da Bulha na atual avenida Hercílio Luz, ao fundo o Colégio Sagrado Coração - 1919
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Canalização do Arroio do Bulha - 1919



Década 1920
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Vista da Prainha, década 1920
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Igreja São Francisco, década 1920
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Vista dos morros do Centro, década 1920
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Ampliação da rua Felipe Schimidt - década 1920
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Antigo campo de manejo e o Largo 13 de Maio - década 1920
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Reforma da Catedral, construção da nova fachada - década de 1920
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Rua Visconde de Ouro Preto, junto aos trilhos do bonde, Quartel da Força Pública, década 1920
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Palacete de Hercílio Luz - década de 1920
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Sede do Lira Tennis Clube rua Tenente Silveira, década 1920
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Ponte do Vinagre e Hospital Imperial de Caridade, década 1920
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Praça Fernando Machado, década 1920
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Maternidade Florianópolis, atual Maternidade Carlos Correa, vê-se a frente o arroio do Bulha na atual rua Hercílio Luz, década 1920
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Antigo Prédio dos Correios e Telégrafos, Praça XV, década 1920
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Primeiro aterro da cidade na área da Prainha, onde atualmente está o Tribunal de Contas de SC - década de 1920
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Vapor Carl Hoepcke, década 1920
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Casa Vendausen, década 1920
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Praça Fernando Machado - década 1920
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TAC - Theatro Álvaro de Carvalho junto a Praça Pereira Oliveira - 1920
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Desfile da Força Pública em frente ao Palácio Cruz e Souza - década 1920
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Praça XV de Novembro, década 1920
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Palácio Cruz e Sousa - 1920
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Centro - 1920
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1920
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Praça XV de Novembro - 1922
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Cemitério Municipal na colina da Rita Maria - 1922
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Abertura das obras da fundação da Ponte Hercílio Luz - 1922
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Início das obras da ponte Hercílio Luz - 1922
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Vigamento da Ponte Hercílio Luz - 1922
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Vê-se o antigo Cemitério Alemão - 1923
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Time Figueirense Futebol Clube - 22.07.1923
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O avanço da ponte sobre o canal - 1923
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Ponte Hercílio Luz, primeira torre - 1923
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Colocação do piso de madeira na estrutura da ponte - 1924
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Vista do Mercado Público junto ao caís, rua Conselheiro Mafra, morro da Rita Maria e a ponte Hercílio Luz em conclusão - 1925
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Estaleiro Arataca, parte insular - 1925
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Ponte Hercílio Luz, parte insular - 1925
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Catedral - 1926
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Miramar - 1927
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Fachada da Confeitaria do Chiquinho, esquina da Felipe Schmidt - 1927
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Interior da Confeitaria Chiquinho - 1927
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Confeitaria do Chiquinho e suas mesas de mármore e pé de ferro, as sextas a tarde e sábados pela manhã havia orquestra ao vivo - 1927
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Entrada da Ponte Hercílio Luz - 1928
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Cortejo de jardineiras na Ponte Hercílio Luz - 1928
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As Cabines de Pedágio da Ponte Hercílio Luz, para carros e pedestres que durou até 1934 - foto 1928
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Desfile Militar em frente ao Palácio do Governo - 1929
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Aglomeração sobre a escadaria da Catedral durante desfile - 1929



Década 1930
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Panorama da Capital vista do Morro da Cruz, onde caracteriza-se as baixas construções, o prédio mais alto é a Catedral, abaixo o Campo de Manejo que pertencia ao Exército, atual Instituto de Educação - 1930
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Fazenda zootécnica Assis Brasil, mostrando as baias, no atual depto. de Botânica, atual UFSC, bairro Trindade - década 1930
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Cais Rita Maria e o vapor Call Hoepck - década 1930
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Prainha, década 1930
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Coqueiros vista da ponte Hercílio Luz - década 1930
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Mirante da Lagoa da Conceição, abaixo só vegetação, década 1930
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Penitenciária da capital - década de 1930
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Estádio Renato Machado do Quartel da Força Pública, década 1930
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Estádio Renato Machado no Quartel da Força Pública, década 1930
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Quartel dos Bombeiros e QG da Polícia Militar, década 1930
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Rua Arcipreste Paiva, o casario atrás da Catedral década 1930
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Rua Trajano esquina rua Conselheiro Mafra, o famoso Hotel Majestic, década 1930
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Faculdade de Direito, década 1930
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Faculdade de Direito, esquina rua Felipe Schmidt
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Palácio Cruz e Souza, década 1930
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Ponte Hercílio Luz com controle de tráfego - década 1930
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Ponte Hercílio Luz e as cabines de controle e pedágio - 1930
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Fazenda Zootécnica Assis Brasil, atual UFSC, bairro Trindade - 1930
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Estrada de acesso, Morro das Pedras, sul da ilha - 1930
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Praça XV de Novembro, década 1930
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Construção do Hotel La Porta junto a Praça Fernando Machado - 1930
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Praça Fernando Machado, década 1930
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Miramar junto a Praça Fernando Machado - 1933
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Mercado Público - 1935
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Vista de dentro da Praça Pereira Oliveira - 1935
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Apresentação da tropa em frente ao Quartel da Força Pública, praça Getúlio Vargas - 1935
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Movimento Getulista junto ao Palácio Cruz e Souza - 1935
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Feira nas laterais do Mercado junto ao Caís - 1935
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Mercado Público - 1935
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Estaleiro Arataca e Jardim onde será colocado a estátua de Hercílio Luz - 1935
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Ponte Hercílio Luz - 1937
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Rua Trajano, esquina com Rua Conselheiro Mafra
Loja "A Capital", atual prédio do IPESC - 1938


Trajano Margarida  (1890-1946)

A Rua e seu Dono

- A maior parcela do seu trabalho se situou entre os anos de 1920 a 1940 do século XX, quando Trajano Margarida cantou e versejou sobre a cidade de Florianópolis.
Poeta, seresteiro, escreveu livretos que podem ser tomados como expressão do cordel local, compôs sambas que foram cantados nos carnavais da cidade, criou hinos para celebrar a construção da Ponte Hercílio Luz e a fundação do Figueirense Futebol Clube.

Pobre, mulato, neto de uma ex-escrava, rejeitado pela Academia Catarinense de Letras, com seu tom de sátira, de tristeza, de denúncia e de revolta, fez crônicas urbanas, registrou o ambiente conflitante que envolvia o fazer artístico, falou de sua experiência de vida.
Suas personagens mais constantes eram mendigos, benzedeiras, órfãos, velhos, prostitutas.


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Rua Menino Deus e o Hospital de Caridade - 1938
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Vapor Call Hoepck - 1938
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Praça XV de Novembro - 1939



Década 1940
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Quartel e Campo de Manejo, década 1940
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Campo de Manejo, década 1940
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Vista da rua Mauro Ramos de terra e rua Hercílio Luz, década 1940
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Vista do Colégio Coração de Jesus e da Baia Norte, década 1940
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Catedral e rua Vidal Ramos, década 1940
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Casario do Centro com Hospital de Caridade e Morro ao fundo - década 1940
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Mercado Público, década 1940
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Vão Central do Mercado Público - década de 1940
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Largo da Alfândega, década de 1940
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Desfile Militar junto ao Palácio Cruz e Souza - década de 1940
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Desfile de 7 de setembro diante do Palácio Cruz e Souza, década 1940
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Assembléia Legislativa e Tribunal de Justiça, década 1940
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Praça Pereira Oliveira, Assembléia Legislativa e Tribunal de Justiça - década 1940
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Vista da cúpula da Assembléia Legislativa, década 1940
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Alameda Adolfo Konder - década 1940
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Cine Ritz, famoso cinema do Centro, em exibição o grande filme de Chaplin "The Gold Rush" - início década 1940
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Igreja do Menino Deus, década 1940
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Estaleiro do Arataca, década 1940
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Estaleiro Arataca, vapor Carl Hoepcke na carreira, década 1940
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Trapiche na Beira Mar Norte em frente ao atual Café Cancun, década 1940
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Beira Mar Norte, trapiche, década 1940
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Trapiche na Beira Mar Norte, junto ao atual Café Cancun, década 1940
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Barco indo para o reparo na Baia Norte, década 1940
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Barco no trapiche na Beira Mar Norte, década 1940
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Beira Mar Norte, década 1940
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Vapor na Baia Norte, década 1940
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Barco sendo desembarcado no trapiche da Baia Norte, década 1940
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Conjunto de prédios a Beira Mar Norte (atual Café Cancun), década de 1940
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Carro estacionado dentro do prédio do atual Café Cancún, dácada 1940
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Casa na esquina da rua Almirante Alvin "Casa do Gato" - 1940
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Década de 1940
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Praia de Itaguaçu - 1940
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Garagem Viação Estreito e seu proprietário, década 1940
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Ônibus Viação Estreito
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Hotel La Porta, década 1940
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Mercado Público, década 1940
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Rua do Comércio, atual rua Conselheiro Mafra, década 1940
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Cais no continente no Estreito - década 1940
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1940
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Praça Fernando Machado e os carros de molas de aluguel - 1940
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Vista do morro da Mariquinha - 1942
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Retirada de terra da barreira no Centro para o aterro do Largo 13 de Maio - 1943
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Aterro no Largo 13 de Maio - 1944
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Vista da centro da torre da ponte Hercílio Luz - 1945
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Avenida beira Mar Norte - 1946
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Aterro do Largo Treze de Maio - 1947
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Terminal de ônibus urbano na Alfândega - 1948
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Beira Mar Norte, junto a Ponte Hercílio Luz - 1948
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Ponte Hercílio Luz - 1948
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Chaminé do incinerador de lixo da Capital na Praia do Arataca - 1948
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Vista da Praça XV e Prainha - 31.12.1948

Década 1950
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Começo da verticalização da cidade, década 1950
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Catedral, década 1950
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Festa do Divino Espírito Santo na igreja da Trindade, década 1950
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Festa do Divino Espírito Santo no Ribeirão da Ilha, década 1950
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Mercado Público, década 1950
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A Feira Livre fora do Mercado, década 1950
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Praça XV de Novembro, década 1950
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Praça XV de Novembro, década 1950
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Praça 15 de Novembro, década 1950
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Grande Evento em frente a Catedral, década 1950
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Evento Cívico na Praça XV, década 1950
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Palácio Cruz e Souza, década 1950
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Desfile em frente ao Palácio Cruz e Souza  década 1950
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Irineu Bornausen na Escola de Aprendizes Marinheiros, no Estreito, década 1950
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Teatro Álvaro Carvalho - TAC, década 1950
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Baia Sul e ao fundo ponte Hercílio Luz, década 1950
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Local do Clube Veleiros, década 1950
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Miramar durante competição de remo, década 1950
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Competição de remo na Baia Sul, década 1950
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Competição de Remo Baia Sul, década 1950
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Baia Sul, década 1950
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Belvedere junto a Ponte Hercílio Luz - década 1950
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Alameda Adolfo Konder, década 1950
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Monumento a Hercilio Luz e a Madona, década 1950
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Caís Rita Maria, década 1950
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Rita Maria, década 1950
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Navio puxado no Arataca, década 1950
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Ponte Hercílio Luz, década 1950
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Ponte Hercílio Luz, década 1950
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Ponte Hercílio Luz, vão central - década 1950
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Vista do Estreito, vê-se as duas Baias da Ilha e a Ilha do Carvão, década 1950
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Emilinha Borba (Cantora, Raínha do Rádio) na Rádio Guarujá - década de 1950
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Casa Moellmann - década 1950
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Hospital de Caridade, década 1950
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Triângulo da rua Felipe Schmidt com rua Rio Branco junto ao prédio do Depto. de Saúde, década 1950
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Rua Artista Bitencourt esquina rua dos Ilhéus, procissão Corpus Cristi, década 1950
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Rua Vidal Ramos, década 1950
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Rua Vidal Ramos, década 1950
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Rua Vidal Ramos, procissão, década 1950
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Rua Vidal Ramos, década 1950
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Rua Trajano com rua Conselheiro Mafra, construção do prédio do IPESC, década 1950
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Construção do Clube Penhasco, década 1950
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Em destaque casa de Nereu Ramos, esquina rua dos Ilhéus com rua Artista Bitercourt, década 1950
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Forte Santa Bárbara, inspeção Capitania dos Portos, década 1950
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Prainha e atual Clube Veleiros, com Clube Penhasco, década 1950
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Caís Rita Maria - década 1950
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Praia do Bom Abrigo no continente - década 1950
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Vista da Lagoa da Conceição, década 1950
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Alameda Adolfo Konder, o Cais Rita Maria e o Poeta - década 1950
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Cais Rita Maria - década 1950
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Chaminé do incinerador de lixo final da Almirante Lamego - década 1950
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Praia de Itaguaçu no continente - década 1950
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Praça Getúlio Vargas e Colégio Sagrado Coração, década 1950
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Grupo Escolar Lauro Muller, década 1950
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Vista da construção do IEE, na avenida Mauro Ramos,  década 1950
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Praça Pereira Oliveira e o edifício do IPASE, década 1950
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Praia de Coqueiros, década 1950
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Praia da Saudade, em Coqueiros, no continente, década 1950
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Tribunal de Justiça, vê-se a torre da igreja Luterana, década 1950
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Rua Mauro Ramos, junto a rua Menino Deus, década 1950
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Prefeitura Municipal, década 1950
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Carros de molas para aluguel, Praça Fernando Machado - 1950
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As duas baias e a antiga ilha do Carvão - década 1950
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Praia de Fora, atual Beira Mar Norte, década 1950
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Praia de Fora, década 1950
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Igreja Nossa Senhora de Fátima, década de 1950
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Praça XV de Novembro, eequina rua Conselheiro Mafra - 1950
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Ponte Hercílio Luz, com pista de madeira - 1951
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Palácio Cruz e Souza - 1951
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Vista do Caís da Baia Sul - 1952
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Caís da Alfândega - 1952
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Mercado Público - 1953
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Igreja de Fátima junto a atual praça no Estreito - 1953
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Empresa Flexa de Ouro, motorista Barcelos, proprietários Mario Comicholi e Freitas - 16.10.1953
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Beira Mar Norte - 1954
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Cais Rita Maria e o desembarque de passageiros - 1954
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Cais Rita Maria e Ilha do Carvão - 1954
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Rua Almirante Lamego e Ponte ao fundo - 1954
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Praia de Fora - 1954
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Praça XV de Novembro - 1954
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Praça Fernando Machado e o Hotel La Porta - 1955
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Praça XV de Novembro - 1955
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Rua Arcipreste Vargas junto a Praça XV - 1955
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1955
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1956
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Alameda Adolfo Konder, ao fundo o vapor Call Hoepck - 1956
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Catedral - 1956
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Novo prédio dos Correios e Telégrafos em estilo Art Déco - 1956
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Praia da Saudade - 1956
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Rua Trajano com rua Conselheiro Mafra, prédio do Hotel Majestic - 1956
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Palácio Cruz e Souza da escadaria da Catedral.- 1957
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Famoso Hotel La Porta - 1957
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Cais Rita Maria - 1957
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Assembléia Legislativa após o incêndio e o Tribunal de Justiça - 1958
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Praça XV de Novembro - 1958
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Praça XV de Novembro - 1958
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Badesc prédio em obras e terminal de  ônibus -1958
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Terminal de ônibus da Praça Fernando Machado - 1958
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Praça Pereira Oliveira, casas de Eduardo Hor e Dib Cherem - 1958
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Prédio Badesc em obras finais - 1959
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Ponte Hercílio Luz - 1958
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1958
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Prédio do Banco Nacional do Comércio - 1959
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Prédio concluído
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Banda Marcial do Destacamento da Base Aérea de Florianópolis - 07.09.1959
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Miramar - 1959
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Praça XV de Novembro - 1959

Década 1960
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Vista do Centro, ainda sem o aterro da Baia Sul, antes do surto imobiliário da década de 1970, uma cidade pacata sem grandes construções, década 1960
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Vista
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Vista da cidade e da Baia Sul
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Catedral, década 1960
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Vista do Caís Central - década 1960
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Hotel Royal, Forte Santa Bárbara atual Capitania dos Portos, década 1960
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Rita Maria, caís de atracamento, década 1960
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Acesso ao Hospital de Caridade, década 1960
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Esquina Rua Arcipreste Paiva com rua Tenente Silveira, década 1960
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Caís da Alfândega e Mercado Público, década 1960
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Praça Fernando Machado - década 1960
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Praça XV de Novembro - década 1960
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Praça XV e calçada Copacabana em frente a Catedral, década 1960
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Praça XV de Novembro, década 1960
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Praça XV e o Sinca, década 1960
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Praça XV e o Mercury, década 1960
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Praça XV, década 1960
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Rua Arcipreste Paiva junto a Praça Pereira Oliveira, década 1960
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Aterro da Baia Norte e terraplanagem para construção da avenida Beira Mar Norte, década 1960
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Rua Conselheiro Mafra, junto a Alfândega, década 1960
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Rua Felipe Schmidt, edifício Dipronal, década 1960
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Rua Felipe Schmidt, junto a Praça XV, década de 1960
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Rua Visconde de Ouro Preto, desfile 7 de setembro, década 1960
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Vista do Miramar e Hotel Royal, década 1960
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Beira Mar - Centro, década de 1960
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Miramar vista noturna - década de 1960
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Mercado Público - década 1960
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Vão Central do Mercado Público, década 1960
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1960
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Rua Tenente Silveira, década 1960
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Imperial Hospital de Caridade e casario da rua Menino Deus- 1960
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Praça Fernando Machado, década 1960
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Terminal de ônibus na Praça Fernando Machado, década 1960
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Ônibus jardineira junto ao Hotel La Porta, década 1960
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Igreja e Praça Nossa Senhora de Fátima, no Estreito, década de 1960
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Catedral -1960
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Ponte ao Anoitecer - década 1960
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Década 1960
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Década 1960
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Acesso lado continental da Ponte sobre viaduto para o Estreito - década 1960
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Alameda Adolfo Konder - 1960
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Destaque a madona na alameda Adolfo Konder - 1960
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Posto de Gasolina da rua Sete de Setembro, década 1960
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Quartel da Força Pública, junto a praça Getúlio Vargas, década 1960
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Quartel da Polícia Militar e as quadras esportivas, década 1960
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Vista Quartel da PM SC, área esportiva, década 1960
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Vista da Trindade, década 1960
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Procissão Nosso Senhor dos Passos, década 1960
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Rua Esteves Jr. - década 1960
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Largo 13 de Maio junto a avenida Mauro Ramos, década 1960
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Miramar - 1960
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Catedral Metropolitana - 1960
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Praia de Canasvieiras - 1961
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Lagoinha do Leste - 13.07.1961
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Mercado Público - 1961
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Miramar e casa das águas ao fundo Forte de Santa Bárbara - 1962
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Antiga reitoria da UFSC, atual Quartel Silva Paes na rua Bocaíuva - 1962
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Canto da Lagoa - 1962
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Ponte Hercílio Luz e a Jardineira na saída no Continente - 1962
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Avião Convier da Cruzeiro do Sul no Aeroporto Hercílio Luz - 23.12.1965
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Base Aérea de Florianópolis - 23.12.1965
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Base Aérea de Florianópolis, avião modelo T6 - 23.12.1965
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Cais Rita Maria - 1965
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Rua Felipe Schmidt - 1966
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Sede da CEF e o Miramar - 1966
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Jardim Celso Ramos, na Beira Mar Norte, atual praça - 10.04.1966
Família Comicholi
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Ponte Hercílio Luz - 1968
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Praça XV de Novembro - 1968
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Construção do prédio do Banco do Brasil ao lado da Catedral -25.12.1969

Década 1970
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Início da década 1970
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O grande aterro para a ponte Colombo Salles, década 1970
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1970
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Década de 1970
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Saída da Ponte para o Continente, década 1970
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Vão central Ponte - 1970
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Barco Flomar no canal central - década 1970
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1970
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UFSC - Vista do que existia na década de 1970
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UFSC - Prédio da Faculdade de Filosofia e Letra, década de 1970
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UFSC - Biblioteca Universitária e a Trindade, década de 1970
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Jogo do Avaí 1 X 2 Figueirense, antiga Ressacada, década 1970
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Rua Conselheiro Mafra, ônibus da empresa Taner, década 1970
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Rua Felipe Schimidt, década de 1970
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Rua Felipe Schmidt, construção da galeria ARS, década 1970
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Rua Felipe Schmidt, ainda sem o calçadão, década 1970
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Revenda Ford - Irmãos Amin, final da Felipe Schmidt, década 1970
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Feira na Mauro Ramos, junto ao Campo do Avaí, década 1970
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Beira Mar Norte - década 1970
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Avenida Beira Mar Norte, década 1970
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Praça XV de Novembro, década 1970
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Palácio Cruz e Sousa e a sinaleira listrada - década 1970
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Duplicação da SC 401 rumo ao Norte da ilha, década de 1970
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Praia da Joaquina - década 1970
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Praia de Coqueiros, década 1970
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Ponto Chic na Rua Felipe Schmidt, antes do calçadão, década 1970
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Mercado Público, ainda sem o cemelódromo - 1970
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Avenida Beira Mar Norte - 1970
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Forte Santa Bárbara, década 1970
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Caís e Capitania dos Portos - 1971
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Miramar e o bar ao fundo vê-se o prédio em construção do novo Tribunal de Justiça - 1972
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Rua Felipe Schmidt e a Vemag - 1972
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Ponte Hercílio Luz, com camada asfáltica - 1972
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Ponte Hercílio Luz - 1972
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Palácio Cruz e Souza e o Sinca - 1972
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Aterro da Baia Sul ainda sem a segunda ponte - 1973
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Aterro do Centro - 1973
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Aterro do Centro - 1973
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Terminal da atual praça Pio XII
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Terminal de ônibus urbano da rua Sete de Setembro - 1973
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Casa do Sr. Luiz Ulbricht - 1974
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Terminal Urbano da rua Sete e Setembro - 1976
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Sul da Ilha - 1978
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CCB - Praia do Rio Vermelho - 1978
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As duas pontes - 1978
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Passeata junto a Catedral, durante a visita do Presidente da República João Batista Figueiredo 01.12.1979
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Presidente João Batista Figueiredo e o governador Jorge Bornausen no Café Senadinho, durante a novembrada - 1979

Década 1980
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Prefeitura Municipal, década 1980
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Agronômica - Sede Country Club - década 1980
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SC 401 - Acesso ao Norte da Ilha - 1980
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Terminal Urbano, junto a Rodoviária, ao fundo ainda sem o camelódromo - 1980
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Passarela de pedestres, ponte Hercílio Luz - década de 1980
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A mudança do centro, construção do Calçadão rua Felipe Schimidt - década 1980
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Aterro da Ponte e início da construção do Terminal Rita Maria ao fundo - 1980
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Terminal Rita Maria em obras - 1980
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Grande inauguração do Terminal Rita Maria - 1981
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Vista do Morro da Cruz - 1985

Década 1990
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Forte de Santa Bárbara, atual Capitania dos Portos - década 1990
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Mercado Público, década 1990
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1991
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O Primeiro shopping da capital, Beira Mar Shopping - 27.10.1993
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Beira Mar Shopping, junto a av. Mauro Ramos - 1994
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1999
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O Fim do Mundo e de Floripa, - não foi desta vez
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Surge a Metrópole 


Século XXI
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Reiveilon do século XXI - Beira Mar Norte
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Da Fantasia a Realidade


Década 2000
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Vista - 2000
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Ponte Hercílio Luz - 2001
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2001
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2001
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2001
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Ponte Hercílio Luz - 2003
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Baia Norte, Forte Santana - 2005
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Situação da Ponte Hercílio Luz - 2005
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2005
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Ponte Hercílio Luz - 2005
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Floripa Shopping - 09.11.2006
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Fachada Floripa Shopping - 2006
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Ponta Insular e suas pontes - 2007
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Sul da Ilha - 2007
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Shopping Iguatemi 17.04.2007
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2009


Década 2010
Saudade

Rua do Comércio, atual Rua Conselheiro Mafra, que ostentava os mais belos sobrados da cidade, alguns dos quais ainda existem, era trafegada pela linha de bondes puxados a burro.
Mas isto mudou,
A rua Conselheiro Mafra é herdeira de uma cultura marítima oriunda da ainda portuária Desterro, atual Florianópolis, por onde circulavam grupos da população que subsistiam das atividades desenvolvidas na região do porto, que ao ser desativado, alterou a rotina de parte desses grupos marginais que sobreviviam dos trabalhos informais nas imediações do cais. Ou seja, têm-se hábitos, práticas, comportamentos e valores advindos desse contexto histórico e que, colaboraram para a construção da má fama dessa rua no imaginário da cidade. Um lugar que abrigava práticas e hábitos insalubres e não-condizentes com a vocação de uma cidade que pretendia ser desenvolvida como as grandes capitais brasileiras.
Pensando nisso, infere-se que, alguns trechos da rua Conselheiro Mafra, por terem abrigado um grande número de hotéis e pensões de características concupiscentes durante um período de sua existência, tornaram-se tipos de guetos, trechos considerados nocivos a boa moral, guiados pelos valores morais de uma sociedade capitalista burguesa.
Os trechos considerados perniciosos e mal-afamados deviam, então, ser evitados pelo receio que muitos sentiam de serem confundidos com os profissionais do sexo que circulavam pelas imediações e exibiam-se na frente dos hotéis e pensões.
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Rua Bento Gonçalves, era conhecida como “Beco do Segredo”, tal beco de nome curioso foi citado por antigos moradores do Bairro da Figueira, bairro que se localizava nas últimas quadras da Rua Conselheiro Mafra, o Beco do Segredo também revelava suas singularidades e é lembrado como reduto das sociabilidades rejeitadas, pela década de 1940, por ostentar pequenas casas com aluguéis mais módicos, o Beco do Segredo abrigava muitas famílias das mulheres que viveram separadas dos maridos e que ali se amontoavam com seus filhos, havia as “mulheres honestas e as faladas”.
O preconceito da sociedade as estigmatizava como mulheres “separadas” e, porque maculadas, eram evitadas pela comunidade local. Por isso, os segredos do Beco.

Em 1975, o beco já é considerado parte do núcleo de moradores de “boa índole”.
O “Beco do Segredo”, é a “linha” de separação entre o lado respeitável e o não respeitável da Rua Conselheiro Mafra.
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Década 1940 o “fantasma da prostituição” que instituía as fronteiras simbólicas e que não deveriam ser ultrapassadas pelas moças e moços respeitáveis, a rua não era percorrida pelas famílias à noite, a noite era só para homens e prostitutas.
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A Companhia Carris Urbanos de Florianópolis, fundada em 1880, administrava o transporte público através de bondes em Florianópolis puxados por parelha de burros ou mulas.
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A antiga Rua Augusta atual João Pinto,
era uma das mais importantes artérias da cidade em 1906.
Esta rua que começava na Praça da Matriz e seguia
até as proximidades do Forte de Santa Bárbara,
foi rebatizada por volta de 1874,
em homenagem a um de seus moradores,
o prestigiado João Pinto, comerciante e político,
que possuía uma casa de ferragens, embaixo do seu sobrado,
situado no começo da rua.
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"A rua Augusta, movimentada e cheirando a Alcatrão,
era a rua dos armadores, das casas dedicadas ao comércio de ferragens,
de artigos náuticos, armazens de secos e molhados e dos
representantes dos gêneros de importação."
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Rua do Passeio, atual rua Esteves Jr.
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Rua 28 de Setembro, atual rua Vidal Ramos
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A Famosa Padaria União na rua Tenente Silveira
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Ceisa Center, o nosso primeiro grande Centro Comercial
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O Famoso Café Royal, na praça XV
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O tradicional Cine Ritz
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Ilha do Carvão

Destruída com a construção da nova ponte, na década de 1970 do século passado, quando passou a servir de apoio para uma das colunas da obra, a Ilha do Carvão - também conhecida como Ilha dos Ratos -tinha este nome porque nela existia um depósito de carvão que abastecia as caldeiras dos navios que por aqui passavam. Como o Porto de Florianópolis era essencialmente importador de carga geral, ferramentas, máquinas, combustível e alimentos para o abastecimento da capital e das vilas próximas por meio da navegação pelas baías Norte e Sul, o carvão era desembarcado na Ilha do Carvão e os outros combustíveis na Ponta do Coral, parte insular, e na Ponta do Leal, parte continental.
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Vista do Caís do Estreito, ao fundo a Ilha do Carvão, década 1950
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Castelo da Ilha do Carvão, década 1960
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Baia Sul e a Ilha do Carvão, década 1970
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Este mastro nesta pequena ilha é o que restou da Ilha do Carvão, em homenagem 
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A Grande Tempestade

"No ano de 1838, nos dias 9, 10 e 11 de março foi a Ilha, e toda a costa da Província acometida de um temporal de chuva e vento da parte de leste tão rijo, que abriu enormes rasgões pelos morros, quase toda a lavoura ficou rasa; todas quantas pontes haviam desaparecido; na capital rebentaram olhos d'água mesmo em terrenos muito elevados, algumas casas foram arrasadas e conduzidas ao mar pela força das águas; na Freguesia de Nossa Senhora das Necessidades, mais conhecida por Santo Antônio, desapareceu a casa, aliás bem construída, do tenente Joaquim José da Silva, e conjuntamente com ele ficou sepultada toda a sua família composta de onze pessoas; na Várzea do Ratones outra casa com a família de João Homem teve a mesma sorte; em outros lugares da província consta que houveram outras vítimas.

O mar tornou-se, em grande distância da terra, vermelho de muito barro que recebeu; e mal se viu boiar em algumas partes animais, ou a fortuna de muitos lavradores. Muitas famílias ficaram reduzidas à penúria e miséria. Embarcação houve no porto da cidade, que virou a quilha por cima.

No último dia, porém, permitiu a Suprema Providência que começasse a acalmar o temporal, e só assim porque a continuar por mais 48 horas, de certo apareceriam depois sobre a costa, especialmente da capital, só montões ou ruínas, e tal qual edifício. Mal se pode calcular o Prejuízo da Província, e menos julgar o valor das terras que se tornaram inúteis.

Por Decreto da Assembléia Legislativa da Província nº 89 de 07 de abril desse ano foi a Câmara Municipal da capital favorecida com um suprimento para remediar os estragos mais sensíveis; e o digno deputado à Assembléia Geral Jerônimo Francisco Coelho pode ali obter que o Governo Imperial mandasse repartir pelos habitantes, a quem o temporal reduzira a penúria, 40 contos de réis; infelizmente, porém, é sabido que só vieram 20 contos, e que estes mesmo tiveram outra aplicação, muito distinta daquela que foram destinados."


Outros Momentos e Monumentos de Floripa
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Pessoas
Senhores ilustres junto ao monumento a Fernando Machado, década 1910
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Força Pública e familiares - década 1920
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Militares da Força Pública - década 1930
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Em Família sobre a Ponte Hercílio Luz - 1930
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O Sorriso cativante e a vista da Cidade, década 1940
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Festa da Laranja no bairro Trindade, década 1940
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Rádio Diário da Manhã, homenagem a Neide Maria, década de 1950
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Escola de Dança Albertina S. Ganzo - 1952
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Morro da Lagoa atual mirante -1955
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Mercury e o status, década 1960


O Senador sem Legislatura
Senador Alcides Ferreira, junto a Praça XV - 1980


As Igrejas e Prédios Públicos

Igreja de Canasvieiras
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Igreja de Santo Antonio de Lisboa
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Igreja do Campeche

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Igreja do Ribeirão da Ilha
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Prefeitura e Cadeia Pública

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Teatro Álvaro de Carvalho e Cine Odeon
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Antigo Asilo, atual IPUF
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Edifício das Diretorias na rua Tenente Silveira, década 1960


Carnaval
Granadeiros da Ilha - Carros alegórico - 1962
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Bloco Vai ou Raxa - 1962
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Copa Lord - 1962
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Copa Lord - 1962
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Os Bororós e suas Crianças - 1962
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Unidos da Coloninha - 1962
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Protegidos da Princesa - 1962


As Praias
Praia do Bom Abrigo - década de 1950
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Entre praia do Bom Abrigo e Itaguaçú, década de 1950
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Praia da Saudade - 1956
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Galpão dos "Tenentes do Diabo" - 1957
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Praia da Lagoinha - 22.02.1961
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Praia da Lagoinha - 23.02.1961
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Praia da Saudade - 1970
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Acampamento nas praias do Sul



Os Aterros Praias
Primeiro aterro junto a Prainha, vê-se a Escola de Comércio e Faculdade de Educação - década 1930
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Aterro na Baia Sul - 1974
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Aterro década 1980


Vista
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1940
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1942
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Vista da Baia Sul - 1945
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1958
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1960
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1960
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Década 1960
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1960
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Década 1970
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Vista do Estádio do Avaí, década 1970
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Vista do Palácio do Governo, década 1970
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1971
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Vista na década 1960


Locais
Prédio localizado na rua Tenente Silveira esquina rua Jerônimo Coelho, serviu como prédio da Assembléia Legislativa, Tribunal de Justiça e Imprensa Oficial, década 1910
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Avenida Mauro Ramos de chão batido
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Jardim Oliveira Belo, atual Praça XV de Novembro, década 1910
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Gruta artificial existente no Jardim Oliveira Belo, atual Praça XV de Novembro, amigos devidamente trajados fazendo um lanche nas pedras da gruta, década 1910
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Fazenda zootécnica Assis Brasil, atual campus da UFSC, no bairro Trindade, a casa a direita é o atual depto. de Botânica, década 1930
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Travessia de passageiros entre a ilha e continente, década 1910
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Baia Sul junto a Ilha do Carvão
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Rua Almirante Lamego
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Casa da Dona Etelvina, Ribeirão da Ilha
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Casa de Victor Meireles
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Igreja de Canasvieiras
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Igreja de Santo Antonio de Lisboa
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Igreja do Campeche
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Igreja do Ribeirão da Ilha
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Igreja Ortodóxa Grega São Nicolau
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Prefeitura e Cadeia Pública

Ainda Mais Saudade



Informações:

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Referências:

Blog Velho Bruxo
Wikimédia
Império do Brasil, Casa Imperial do Brasil